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Relendo o post abaixo, achei de um pedantismo horroroso. Parece que estou me gabando dos milhões que passam por minhas mãos diariamente.
Haha. Quem vê pensa.
Mas ficou bem ruim o texto.
Eu, se não conhecesse este blogue e caísse de paraquedas (para-quedas?) no texto de ontem, nunca mais que voltava. Só não apago por questão de princípios.
Então tá. Era só isso que eu queria dizer.
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7 comentários:
Mas gente,não vi nada demais.Se eu chegasse,nunca de paraquedas,morro de medo,hoje,no mínimo eu leria outros;mas não achei pedante;pareceu um pequeno relatório,rs
Autocrítica demais, calma...
Beijo.
Tb não achei pedante não, ana, de vez em quando é bom a gente mesmo se dizer que faz as coisas direito :)
um abraço, beijo na mathildinha,
clara
Meu nome é Andréa Nunes e sou uma leitora silenciosa do seu blog há algum tempo. O seu texto é ótimo e a sua maneira de ver a vida também. Cheguei no blog procurando informaçõess sobre o mercado editorial brasileiro e hoje me divirto com as estórias da Matilda. Nunca havia comentado, mas o post de ontem tocou em um assunto muito próximo da minha realidade. Eu trabalho no Departamento de Licenciamento de imagens de uma agencia de notícias em Washington, DC. Recebo diariamente e-mails requisitando fotos para publicação em livros, jornais, websites, etc…e posso te dizer que a margem de negociação é grande e você deve sempre penchichar, cada caso é um caso. Por exemplo quando eu dou um preço e a pessoa não penchincha, fico com a sensação de que cobrei menos do que devia.
Adoraria poder conversar mais com você sobre esse assunto. Estou ensaiando uma volta definitiva para o Brasil e gostaria de entender melhor o mercado editorial brasileiro. Em Setembro estarei no Rio, meu apartamento fica pertinho do Bip-Bip e quem sabe a gente não toma um chopp por lá. Meu e-mail é anprj@hotmail.com
Ok, não foi pedante então. Foi só um texto, digamos, meio bobo. Xá pra lá.
Andrea, mas que legal o seu comentário. Eu pechincho sempre, pelo simples motivo de que sempre funciona!
Vou adorar ir ao Bip com você tomar uma cerveja (não tem chopp lá). Avise quando estiver chegando. E, o que quiser saber sobre o mercado editorial, pode me escrever: terapiazero arroba gmail ponto com.
Eu num achei que o tom pesou, mas eu ia escrever um comentário de tiração de sarro do suposto "gramú" de ver tanto tutu passando pela sua mão, dizendo que poutz, veja só como é a vida, na minha mão só passa giz, blá blá... Bão, eu não tô acostumada, então na verdade fiquei pensando "caceta, lidar com grana desse jeito, que responsabilidade..." hehehehehe
Mas deixei pra lá a gozação.
Por outro lado, apesar de não passar $$ por mim passam os filhos alheios. E eu me mato de medo de fazer porcaria.
Divago. É o sono.
Beijão!!!
Deh, se eu visse essa grana toda, o papo era outro. Mas não. São só números que passam nas mensagens que escrevo, em alguns documentos que redijo, e só. É tudo muito virtual, a verdade é essa. Como se não existisse. Acho que não existe, mesmo.
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