Eu ia escrever sobre os concertos do Kurt Masur e Orchestre National de France a que assisti na minha viagem em março, motivada pelo post sobre o Joshua Bell (uma história incrível, leiam lá) no site do Marcus. Aí resolvi colocar meu CD do Joshua Bell tocando concertos de Brahms e Schumann, que eu adoro. Mas o CD não tocou no computador de jeito nenhum, não leu, não quis, não sei. Então tentei o aparelho de som aqui do escritório, que tocou o CD, mas esse aparelho tem um outro problema, o controle de volume não funciona, a gente diminui, ele aumenta; a gente aumenta, ele aumenta ainda mais. Como já passa da uma da manhã, preferi não acordar a vizinhança com esse meu súbito acesso de fúria romântica a altos brados. Tentei o sonzinho portátil, já desanimada, mas esse também está kaput, não lê mais nenhum CD (provavelmente com razão, já que limpar essas belezinhas é uma coisa que eu não faço nunca). Então esgotaram-se as minhas opções, já fiquei puta de gastar meia hora nessa comédia de erros em busca da música, vou dormir.
(Em tempo: ia escrever sobre o Masur regendo Romeu e Julieta de Prokofiev. Uma coisa de louco. Depois.)
(Em tempo: ia escrever sobre o Masur regendo Romeu e Julieta de Prokofiev. Uma coisa de louco. Depois.)
2 comentários:
Anna,
Mereceria uma postagem divertida. É impressionante como os equipamentos têm vontade própria, humor, parecem terem sido feitos para nos irritar.
Beijão
Eu li essa história do Joshua Bell na Piauí! Incrível mesmo!
E essa coisa de manter eletroeletrônicos limpinhos e em dia com a manutenção...pfffffff
forget it.
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