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3.12.08

Hey Ho um mês antes!

O emprego novo não começa mais no dia de Iemanjá. Meus novos empregadores estão loucos por mim e me querem lá antes. Hoho. E eu que estava achando tão poético isso de Iemanjá.
Fico um pouco melancólica com a saída do meu atual trabalho. Gosto muito, tenho dó de deixar, sabendo de tanta coisa que ainda precisa ser feita. Por outro lado, saindo agora acho que preservo os relacionamentos com pessoas muito especiais -- e também, ou por isso mesmo, muito difíceis.
Na verdade, minha vida profissional é uma bagunça completa -- bons trabalhos em áreas muito diferentes. Mas se tem uma coisa que me deixa feliz é que saio de cada um deles tendo aprendido muitas coisas importantes.
Ih, caramba, tá um baita diarinho isso aqui, hein? Nhé nhé.
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3.3.07

Adeus Bahia, zumzumzum, Cordão de Ouro...


Totalmente imperdível a peça Besouro Cordão de Ouro, que já esteve em cartaz no CCBB e agora voltou, na vizinha Casa França-Brasil, onde fica até 18/3. O texto é do Paulo César Pinheiro, direção de João Neves. No elenco, ninguém famoso. Todos ótimos. Conta a história de um lendário capoeirista baiano do séc XIX, o Besouro, que a gente já conhecia da letra de Lapinha. (Leia mais aqui)

Agora, melhor mesmo, só se tiver a mesma sorte que eu, e por uma felicíssima coincidência estiver lendo Um Defeito de Cor quando for assistir à peça.

Não sei, às vezes dá impressão de que tem um assunto te perseguindo.