E para encerrar uma semana turbulenta (para dizer o mínimo) no trabalho, eis que me caem no colo quatro convites para ver João Donato e Bud Shank no Mistura Fina. Com comida e bebida liberados, à vontade (é aí que você se descobre mesmo um pobre de raiz: quando não consegue resistir a um jabá desses e fica pedindo uma caipirinha atrás da outra). E eu tinha até esquecido como um show de jazz pode ser tão bacana. Ainda mais ao lado de F., A. e J., que não se conheciam mas já viraram amigos. Não sei vocês, mas eu acho o Donato o fino do fino, com seu piano quase mínimo e suinguero até não mais poder. Se abrirem a igreja dos donatistas devotos, estarei lá. (E depois que o show acabou e todo mundo já tinha ido embora ele voltou pro piano e ficou ali, dedilhando várias coisas... do Debussy!) Um pouco do Quem É Quem, um dos meus favoritos, para alegrar o sabadão de sol.
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