A história flamenguística de hoje me foi contada por M.C., flamenguista da mais fina estirpe, membro de tradicional família rubro-negra, e se passou em sua infância/adolescência, no subúrbio do Rio. Diz que um dos amigos da rua, com quem jogavam futebol, sofreu um acidente sério, de trem. Alguma coisa como o cara botou a cabeça pra fora do trem e não viu que vinha uma pilastra -- daí dá pra ter uma idéia da gravidade da coisa. O fato é que o moleque perdeu um pedaço da cabeça, perdeu uma parte do crânio, e deve ter ficado uma versão bizarra do homem-elefante. Sabe-se lá como o cidadão sobreviveu, mas o fato é que, por um bom tempo ele ficou abobado, e não falava nada.
Ou quase nada.
Diz a lenda que a única coisa que ele conseguia falar era "Mengo".
(Eu fico toda arrepiada só de lembrar da história, de tão linda...)
Ao que parece, depois de um tempo ele melhorou e voltou ao convívio dos amigos. Dizem inclusive que voltou a jogar futebol, e que cabeceava só com a metade de cabeça que tinha (!).
3 comentários:
Anna, te linquei no meu blog. E nem pedi licença.
Posso?
bjo, Meg
Sensacional
Historia meio macabra, não acha?
Credo!
Aqui em casa todos são assim doentes pelo Flamengo. Quando o Ivan morreu, os meninos colocaram uma bandeira do Flamengo no caixão, imagine. Acho que todo flamenguista é assim meio mole pelo time.
Mengo!!!!!!!!!!!!!
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