De repente você percebe que a cidade está lotada.
Todas as vitrines estão radiantes de roupas brancas.
Nos restaurantes perto da orla, uma babel de línguas.
Nos bares, o estica da praia ultrapassa as onze da noite.
Lá estão eles, de roupa de praia e areias nos pés, o rosto moreno e os olhos embotados e felizes depois do chope número vinte e dois.
Reencontros históricos no ônibus, lembranças de férias de verão do século passado.
Saudades sendo matadas na praia, onde todo mundo se encontra sem ter combinado nada.
Às duas da manhã, quando não há absolutamente nenhuma brisa, o termômetro na rua marca 35º.
Todo o resto é calmaria e maresia.
Todas as vitrines estão radiantes de roupas brancas.
Nos restaurantes perto da orla, uma babel de línguas.
Nos bares, o estica da praia ultrapassa as onze da noite.
Lá estão eles, de roupa de praia e areias nos pés, o rosto moreno e os olhos embotados e felizes depois do chope número vinte e dois.
Reencontros históricos no ônibus, lembranças de férias de verão do século passado.
Saudades sendo matadas na praia, onde todo mundo se encontra sem ter combinado nada.
Às duas da manhã, quando não há absolutamente nenhuma brisa, o termômetro na rua marca 35º.
Todo o resto é calmaria e maresia.
3 comentários:
Ai, que delícia! que saudades!!!! (menos do calor!) E que foto, hein? Afe.
Pois é, Maria, eu reclamo pacas, mas tem que admitir que tem um lado muito bom...
Surya, claro! Vou te escrever, vamos tentar nos encontrar, sim.
Postar um comentário