E no almoço de família surge a história fantástica.
A mulher andava muito desconfiada que o marido tinha uma amante. Até que um dia achou, dentro do armário dele, uma mala cheia de dinheiro. Daquelas de filme de máfia. Imprensou o marido contra a parede, e ele admitiu que sim, tinha uma amante, tinha inclusive um filho com ela, e aquele dinheiro era para comprar uma casa para a amante. Não sei os detalhes e os meandros. Sei que a mulher deu um jeito de surrupiar a tal mala de dinheiro, pegou a grana e fez uma mega viagem pelo mundo (!). Depois que voltou (porque deve ser um desses casamentos que não se desfazem por nada), falou para o marido que ele tinha que fazer um teste de DNA para ter certeza que o filho com a amante era mesmo dele. O cara fez e, bingo, o filho não era dele. (Portanto o cara era corno da amante.) Pelo que se sabe o casamento resiste até hoje, mas fico pensando a humilhação diária que deve ser a vida desse homem.
Achamos que essa é uma espécie de fábula de Esopo contemporânea, e a moral da história fica por conta de cada um.
4 comentários:
Ha ha ha, a minha situação é tal, que pra achar a tal mala com os dinheiros, estou até aceitando 3 amantes :-)
Rárárárá!!! "Se for teu, se for teu, teste de DNA vai provar que se for teu!"
Ana Lucia: haha, duvido!
Camilo: o que é isso?!
Rárárárá!
Anna, isso é uma musiquinha tosca que tocava no programa do Ratinho, no tal quadro do DNA. Na verdade, falava "provar que o filho é teu". Só que no presente caso é um trocadalho do carilho, entende? O cara "se for teu". (igualmente tosco - hehehe)
Postar um comentário